terça-feira, 24 de junho de 2008

AMOR ETERNO...

Amei-te tanto tanto, meu amor,
Que cheguei a pensar não ser verdade.
Amei-te como amiga, como amante,
Foi sempre essa a minha realidade.
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Amei-te sempre com amor profundo
E te amo no meio da saudade.
Vou amar-te na eternidade imensa
Amar-te sempre com grande liberdade.
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Amo-te como amante, simplesmente
Num amor sem mistério e sem virtude,
Sempre com um desejo permanente
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De te amar assim a cada instante.
Porque um dia a teu corpo me entreguei
Hei-de morrer de amor forte e ardente.
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2008-06-24
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Adélia Barros

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