Sobrevoar as águas do meu rio
Que vem correndo de longe
E tem tão perto a sua foz
Onde vai descansar de tão longa viagem.
É o prazer destes homens
Que arriscam suas vidas
Mas colhem tais sensações
Que os fazem esquecer tudo.
Não há terra ,não há água
Não há céu nada existe
Além de si e a sua máquina
E a vontade de vencer.
Como gostaria de voar também
Mas em direcção ao céu
Sem limites, sem metas ,sem parar
Num sonho indescritível
Que nunca acabasse.
Porque sonhar é viver
E quem não sonha não vive.
Quem vive sonhando
Vive duas vezes!!!
1 de Setembro de 2007
Adélia Barros
Que vem correndo de longe
E tem tão perto a sua foz
Onde vai descansar de tão longa viagem.
É o prazer destes homens
Que arriscam suas vidas
Mas colhem tais sensações
Que os fazem esquecer tudo.
Não há terra ,não há água
Não há céu nada existe
Além de si e a sua máquina
E a vontade de vencer.
Como gostaria de voar também
Mas em direcção ao céu
Sem limites, sem metas ,sem parar
Num sonho indescritível
Que nunca acabasse.
Porque sonhar é viver
E quem não sonha não vive.
Quem vive sonhando
Vive duas vezes!!!
1 de Setembro de 2007
Adélia Barros
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