Para ti, NENA
Foi no Outono, quando tudo é calmo,
As árvores começam a despir
Suas roupagens verdes fulgurantes
E as andorinhas desatam a fugir!
Foi no Outono que, por entre risos
E talvez lágrimas de grande emoção,
Nasceu uma flor mimosa, pequenina
Ainda fechadinha, qual botão!
Esse botão tão fino e delicado
Que foi desabrochando dia a dia
E se tornou numa flor tão doce e perfumada
Como uma Rosa-chá de Alexandria.
É no Outono que brotam violetas
Humildes, mas muito aromadas
Que se escondem entre as folhas
Que em forma de coração foram talhadas!
Tal como elas, despida de vaidade,
Mas cheia de doçura ,querida amiga,
Espalhas teu perfume, teu carinho
Áqueles que te rodeiam nesta vida.
E podes crer que esse perfume ficará
Sempre presente em tudo que tocaste:
Nas coisas,nos amigos,na família
Que sempre com fervor tanto amaste!
Recebe desta amiga,uma irmã,
Pois foi assim que sempre te encarei,
Toda a amizade,carinho e gratidão
Por tudo que me deste e guardarei.
Adélia Barros
Foi no Outono, quando tudo é calmo,
As árvores começam a despir
Suas roupagens verdes fulgurantes
E as andorinhas desatam a fugir!
Foi no Outono que, por entre risos
E talvez lágrimas de grande emoção,
Nasceu uma flor mimosa, pequenina
Ainda fechadinha, qual botão!
Esse botão tão fino e delicado
Que foi desabrochando dia a dia
E se tornou numa flor tão doce e perfumada
Como uma Rosa-chá de Alexandria.
É no Outono que brotam violetas
Humildes, mas muito aromadas
Que se escondem entre as folhas
Que em forma de coração foram talhadas!
Tal como elas, despida de vaidade,
Mas cheia de doçura ,querida amiga,
Espalhas teu perfume, teu carinho
Áqueles que te rodeiam nesta vida.
E podes crer que esse perfume ficará
Sempre presente em tudo que tocaste:
Nas coisas,nos amigos,na família
Que sempre com fervor tanto amaste!
Recebe desta amiga,uma irmã,
Pois foi assim que sempre te encarei,
Toda a amizade,carinho e gratidão
Por tudo que me deste e guardarei.
Adélia Barros
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