Poesia dedicada à Nanda
Sob um céu de revolução
Politica -Social,
Em que as armas foram cravos
Dum vermelho tão real,
Também tu,minha querida,
Sem cravos ,mas bem cravada,
Fazes tua revolução
Sem sangue,mas bem sangrada!
E agora que a coragem
Em ti encontrou abrigo,
Não deixes que a reacção
Volte face ao inimigo.
Mas como após a revolta
Tudo é confuso,cinzento,
Espera calma a Primavera
Sem nuvens,bruma ou vento.
E se sentires os efeitos
Desses anos de opessão
A quererem fazer sangrar
Esse pobre coração,
Resiste ,pois tu és forte,
Disso provas dado tinhas.
Estende os braços aos amigos
Como a videira as gavinhas.
E assim bem apoiada
Levarás melhor a vida,
Serás um dia feliz,
Bem mereces ,minha querida!
Todos numa luta justa
Buscam sua "Liberdade".
Também tu lutarás sempre
Pela tua " Felicidade".
Porém quando alcançares
A etapa desejada,
Grita bem alto « Eureka »,
Já não anseio mais nada!!!
Adélia Barros
Sob um céu de revolução
Politica -Social,
Em que as armas foram cravos
Dum vermelho tão real,
Também tu,minha querida,
Sem cravos ,mas bem cravada,
Fazes tua revolução
Sem sangue,mas bem sangrada!
E agora que a coragem
Em ti encontrou abrigo,
Não deixes que a reacção
Volte face ao inimigo.
Mas como após a revolta
Tudo é confuso,cinzento,
Espera calma a Primavera
Sem nuvens,bruma ou vento.
E se sentires os efeitos
Desses anos de opessão
A quererem fazer sangrar
Esse pobre coração,
Resiste ,pois tu és forte,
Disso provas dado tinhas.
Estende os braços aos amigos
Como a videira as gavinhas.
E assim bem apoiada
Levarás melhor a vida,
Serás um dia feliz,
Bem mereces ,minha querida!
Todos numa luta justa
Buscam sua "Liberdade".
Também tu lutarás sempre
Pela tua " Felicidade".
Porém quando alcançares
A etapa desejada,
Grita bem alto « Eureka »,
Já não anseio mais nada!!!
Adélia Barros
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