Esta poesia foi-me dedicada pela minha querida Tânia e é da sua autoria.
Muito obrigada
........
Naquele bosque...
Verde e eu!
Um verde constante,
Estranho,
Simples,
Composto.
O meu verde!...
........
Na solidão
Pensava na liberdade.
Palavra repetida
E sentida
Com naturalidade.
........
Deixei-me levar pela cascata!
Seguia-a espantada!
Poderia existir tamanha paixão?
Parei assustada.
Reparei num prédio,
Mas seria normal?
Era branco e só...
Alto, alto...
........
Desloquei-me até ele
De baixo apreciei-o!
Senti a tentação
E fechei os olhos...
A brisa percorria-me serena,
Mas rapidamente ficou violenta.
Abri os olhos,
Estava no cimo do prédio...
........
Olhei em volta...
Só verde,
Aquele meu verde...
Cada vez mais meu,
Chamava-me...
O pequeno vestido amarelo
Roçava-me
E parecia empurrar-me.
Atraída
Por fim,
Num gesto livre e em paz,
Atirei-me...
Senti a pureza da queda
E ao tocar-me aquele verde
Fez-me rir,
Rir...
Muito obrigada
........
Naquele bosque...
Verde e eu!
Um verde constante,
Estranho,
Simples,
Composto.
O meu verde!...
........
Na solidão
Pensava na liberdade.
Palavra repetida
E sentida
Com naturalidade.
........
Deixei-me levar pela cascata!
Seguia-a espantada!
Poderia existir tamanha paixão?
Parei assustada.
Reparei num prédio,
Mas seria normal?
Era branco e só...
Alto, alto...
........
Desloquei-me até ele
De baixo apreciei-o!
Senti a tentação
E fechei os olhos...
A brisa percorria-me serena,
Mas rapidamente ficou violenta.
Abri os olhos,
Estava no cimo do prédio...
........
Olhei em volta...
Só verde,
Aquele meu verde...
Cada vez mais meu,
Chamava-me...
O pequeno vestido amarelo
Roçava-me
E parecia empurrar-me.
Atraída
Por fim,
Num gesto livre e em paz,
Atirei-me...
Senti a pureza da queda
E ao tocar-me aquele verde
Fez-me rir,
Rir...
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